Há quatro décadas que Portugal não consegue substituir as suas gerações. As estimativas apontam para alguma recuperação dos níveis de fecundidade, mas as projeções são «demasiado otimistas», diz a demógrafa Alda Azevedo.
A especialista lembra que o país está hoje totalmente dependente da imigração para garantir o crescimento da sua população. O ponto crítico será atingido dentro de 16 anos. A partir de 2040, para evitar o declínio, serão «precisos saldos migratórios que nunca se observaram». Os impactos serão notórios no trabalho e na capacidade de produção do país.
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